Brilhante vídeo de Juan Ramon Rallo, a explicar o Estado Leviathan.
Exemplo de Espanha. Por cá certamente anda é pior.
Para distribuir 2% do PIB a 2 milhões de famílias em risco de pobreza (pensionistas e os que vivem de subsídios), cobra a15 milhões de famílias mais de 40% do PIB em impostos e contribuições. Dando em troca – em termos monetários e de prestações de serviços – practicamente o mesmo que cobra. Ou seja, tira do bolso, para voltar a distribuir serviços de forma monopolista.
Se acrescentarmos aos 2% do PIB de prestações para aquelas famílias em risco de pobreza, mais 3-4% de funções essenciais do Estado (defesa, segurança e justiça) o Estado poderia funcionar com 5-8% do PIB.
E o resto das famílias poderiam pagar pelos serviços que consomem, com direito de escolha, sem estarem sujeitas ao prestador monopolista, que não se preocupa com as preferências de cada um.
Quem benefícia com este Estado monopolista? Os políticos, a administração pública que administra este monopólio protegido da concorrência.